Pegar nos miúdos e rumar até ao interior-centro do nosso Portugal, passar uns dias na terra onde cresci e onde o tempo passa de maneira diferente, matar saudades dos cheiros, sabores e da família que por conta da distância vemos tão poucas vezes!
Viagem longa de 5 horas, rotinas alteradas, sonos trocados, birras por tudo e por nada, nem sempre é fácil pensar que é bom estar-mos de férias, se podia ser de outra maneira…podia…mas não era a mesma coisa:)
Respirar meia dúzia de vezes, tentar não levar as coisas tão a sério e entrar na onda, para não dar-mos em doidos, porque eles ou estão aos abracinhos ou se estão a pegar, são irmãos e isso diz tudo.
Correram, dançaram, esmurraram os joelhos e os cotovelos, brincaram com os animais dos tios e do avô, comeram tremoços até quererem e fomos felizes…porque são as pequenas coisas que importam…
Fim de semana da festa da aldeia, procissão, desenrolar rifas e esperar pela surpresa do que estava dentro de um papelinho cuidadosamente enrolado e por fim bailarico até tarde fizeram as delícias dos miúdos…para o ano há mais..